• Guanambi: traficante é preso no Bairro Monte Pascoal

    31/01/2014 - 00:00


    CASO DE POLICIA

    Nesta quinta-feira (30), uma incursão no combate ao tráfico de drogas no Bairro Monte Pascoal, os agentes do Serviço Reservado da Polícia Militar – P2: Abade, Cristiano e Da Silva conseguiram desbaratar mais uma “boca de fumo”.

    Desta vez, quando a guarnição trafegava pela na Rua Cassimiro de Abreu, Nº 138 no referido bairro deparou com uma mulher levando um pacote e acompanhada por um indivíduo, sendo que no momento que o casal percebeu a presença da viatura ficou inquieto. Imediatamente, os agentes retornaram a guarnição para fazer uma abordagem de rotina e encontraram em poder da menor de iniciais I. G. F. – 17 anos, um pacote com 26 (vinte e seis) pedras de crack e uma nota de R$ 10,00 (dez reais), que segundo a mesma iniciava a atividade ilícita do dia naquele exato momento, pois a própria faz o serviço para seu padrasto Cleriston Moreira de Almeida, vulgo “Pebinha”, 31 anos e residente à Rua Lajedão, Nº 138 – Bairro Monte Pascoal.

    Ainda no local, os policiais realizaram uma revista minuciosa na residência de propriedade de uma mulher, identificada por Rita de Cássia da Silva Pereira, 19 anos e encontraram certa quantidade de maconha (folhas verdes) e dois papelotes de um pó aparentando ser cocaína. Ambos, receberam voz de prisão em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas, conforme Lei 11.343/2006, ART 33. Mas, a Rita de Cássia alegou que a maconha e o pó pertenciam ao seu marido Alessandro Guimarães Freitas, 32 anos e natural da cidade de Montes Claros/MG.

    A mulher também relatou aos agentes que o dinheiro adquirido com a comercialização dos entorpecentes foi utilizado para comprar aparelhos eletrônicos, os quais utilizados em sua residência. Com isso, os agentes apreenderam os aparelhos encontrados na casa de Rita de Cássia, sendo eles: um playstation 3, uma TV LCD “32” polegadas da marca Philips e um aparelho de som da marca Sony MHC-GPX7.

    O detalhe desta ocorrência fica por conta do tempo relâmpago que dois advogados comparecem na Unidade Policial para defender os presos, cerca de 10 minutos logo após os mesmos serem apresentados.


    JJSHOW – Pimentel – repórter policial e esportivo

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